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18 de dezembro de 2019

TRANSFERÊNCIAS 2020 – PARTE 1

As transferências são da competência do Bispo e do Conselho Presbiteral. Elas acontecem porque se atingiu um tempo estabelecido pelo Direito Canônico ou pelas normativas diocesanas, neste caso seis anos para o pároco, ou porque algum padre pediu sua recolocação paroquial ou de função, ou porque vimos como necessária a transferência por algum motivo que julgamos sensato e sério. Neste ofício específico de fazer transferências, não é possível consultar as comunidades acerca das mudanças, seja pelos vínculos positivos ou negativos que elas têm com algum padre, seja pela total improcedência de consultar quem a comunidade deseja que esteja lá. Ainda não é assim na Igreja! Quem sabe será um dia! Estamos lidando com os padres que temos na nossa Diocese, enviados por um tempo determinado a uma paróquia, desempenhando um ministério sempre passível de avaliação, o que não significa imediata troca por insatisfações iniciais. Todos aprendemos aos poucos, em comunhão, no diálogo e na convivência.

 

Conclamamos as comunidades envolvidas nas transferências que recebam seus novos pastores, sem comparações e sem resistências precoces, com evangélico senso de acolhida, fraternidade e docilidade. Pedimos também aos caros sacerdotes que, chegando às comunidades para as quais foram designados e aceitaram, que se coloquem inicialmente e por um tempo à escuta e na observação daquela realidade, na experiência do já existente, buscando valorizar o caminho já percorrido pela comunidade e pelos sacerdotes anteriores, as iniciativas pastorais em andamento, os conselhos existentes. E os conselhos necessariamente precisam existir e funcionar. As mudanças não devem vir na primeira hora! Devem ser construídas na comunhão e no consenso!

 

Depois de reuniões do Conselho Presbiteral Diocesano e de conversas pessoais com os referidos sacerdotes, ficam definidas as seguintes transferências para o início de 2020, na segunda quinzena de janeiro ou início de fevereiro. Peço que rezem desde já por eles, seus ministérios e novas funções:

 

1 – Para a Paróquia de Nossa Senhora do Carmo, em Carmo do Cajuru: Pe. Marcos Antônio Rocha, como Administrador Paroquial, e Pe. Fábio Camargos da Cunha, como Vigário Paroquial.

 

2 – Para a Paróquia de Nossa Senhora das Dores, em Divinópolis: Pe. Ailson de Oliveira Ceccotti, como Administrador Paroquial.

 

3 – Para a Paróquia de São Geraldo Magela, em Nova Serrana: Pe. Antônio Paulo da Silveira, como Administrador Paroquial, e Pe. Miguel Isidoro Braga, como Vigário Paroquial.

 

4 – Pe. Geraldo Mangela Ribeiro: uso de ordens em toda a Diocese.

 

 

Dom José Carlos de Souza Campos – Bispo Diocesano de Divinópolis/MG

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