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13 de maio de 2022
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Comentário ao Evangelho do 5º Domingo da Páscoa (Jo 13,31-33a.34-35) – 15/05/22

31Depois que Judas saiu do cenáculo, disse Jesus: “Agora foi glorificado o Filho do Homem, e Deus foi glorificado nele. 32Se Deus foi glorificado nele, também Deus o glorificará em si mesmo, e o glorificará logo. 33aFilhinhos, por pouco tempo estou ainda convosco. 34Eu vos dou um novo mandamento: amai-vos uns aos outros. Como eu vos amei, assim também vós deveis amar-vos uns aos outros. 35Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns aos outros”.

 

Palavra da Salvação

Glória a Vós, Senhor!

 

Este trecho mostra a contraposição entre o ato indigno do traidor e o bem infinitamente maior de Deus. De um lado a covardia de Judas, que não compreendeu o amor divino. Do outro, Jesus fiel até o fim. O Criador é glorificado no sacrifício de quem lhe devota tal confiança que é capaz de apostar nisso seu bem mais precioso: a própria vida.

O convite do mandamento novo é o de entrar na dinâmica do amor que se abre e vai ao encontro do semelhante. Esse amor, característica marcante dos primeiros cristãos, levava outras pessoas a se sentirem atraídas pelo jeito novo de viver a fé.

“Vejam como eles se amam!” era a exclamação admirada. O testemunho do amor era a maior evangelização. Será que os cristãos de hoje despertam admiração em quem ainda não foi evangelizado ou está afastado de Deus? Vivem e agem de forma a transparecer o amor de Jesus?

 

Padre Guilherme da Silveira Machado é administrador paroquial na Paróquia de São Sebastião, em Itatiaiuçu.

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