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A missão da Igreja é evangelizar, formar comunidades vivas de fé e levar a presença de Cristo a todos os cantos da sociedade. Essa missão, confiada por Cristo aos apóstolos e seus sucessores, é desafiadora em sua amplitude. Por isso, a estrutura da Igreja se organiza de modo que essa responsabilidade seja compartilhada, vivida de forma comunitária e participativa.

Nesse contexto, os Vicariatos desempenham um papel essencial. Eles são extensões do ministério episcopal, atuando em nome do bispo nas diversas regiões ou setores da diocese. Funcionam como braços operacionais e pastorais, permitindo uma presença mais próxima, encarnada e eficaz da Igreja nas realidades locais.

Mais do que simples divisões administrativas, os Vicariatos devem ser entendidos como expressões concretas da comunhão eclesial. Eles favorecem a coordenação das ações pastorais, a escuta atenta das necessidades do povo, a formação de lideranças e o fortalecimento das comunidades. Isso garante que a Igreja não se torne distante ou centralizadora, mas que seja próxima, sinodal e comprometida com os desafios do seu tempo.

Na condução dessas atividades, destaca-se a figura do Vigário Episcopal, que assume, em nome do bispo, a tarefa de animar e coordenar a vida pastoral do Vicariato. No nosso caso, essa missão é desempenhada com zelo e dedicação pelo Pe. Marcelo Luiz Caixeta, cuja presença pastoral e proximidade com as comunidades fortalecem os vínculos de comunhão e promovem a unidade em torno do projeto evangelizador da diocese.

Cooperar com o bispo por meio dos Vicariatos é, portanto, um ato de corresponsabilidade missionária. É sinal de uma Igreja que caminha unida, na diversidade de dons e ministérios, colocando-se a serviço do Reino de Deus com criatividade, fidelidade e ardor.