Transferências de sacerdotes 2022 – PARTE 3
As transferências são da competência do Bispo e do Conselho Presbiteral. Elas acontecem porque se atingiu um tempo estabelecido pelo Direito Canônico ou pelas normativas diocesanas. Na nossa Diocese de Divinópolis, seis anos para o Pároco. Elas podem acontecer também porque algum padre pediu sua recolocação paroquial ou de função, ou porque vimos como necessária a transferência por algum motivo que julgamos sensato e sério. Neste ofício específico de fazer transferências, não é possível consultar as comunidades acerca das mudanças, seja pelos vínculos positivos ou negativos que elas têm com algum padre, seja pela total improcedência de consultar quem a comunidade deseja que seja colocado lá como Pastor daquela porção do rebanho. Ainda não é assim na Igreja! Quem sabe será um dia! Estamos lidando com os padres que temos na nossa Diocese, enviados por um tempo determinado a uma paróquia, desempenhando um ministério sempre passível de avaliação, o que não significa troca imediata devido a insatisfações iniciais. Todos aprendemos aos poucos, em comunhão, no diálogo e na convivência.
Conclamamos as comunidades envolvidas nas transferências que recebam seus novos Pastores, sem comparações e sem resistências precoces, com evangélico senso de acolhida, fraternidade e docilidade. Pedimos também aos caros sacerdotes que, chegando às comunidades para as quais foram designados e aceitaram, que se coloquem inicialmente e por um razoável tempo à escuta e na observação daquela realidade, na experiência do já existente, buscando valorizar o caminho percorrido pela comunidade e pelos sacerdotes anteriores, as iniciativas pastorais em andamento e os conselhos existentes. E os conselhos necessariamente precisam existir e funcionar. Eles são expressão de sinodalidade! As mudanças não devem vir na primeira hora! Devem ser construídas na comunhão e no consenso!
Depois de reuniões do Conselho Presbiteral Diocesano e de conversas pessoais com os referidos sacerdotes, ficam definidas as seguintes transferências para o início de agosto de 2022. Peço que rezem desde já por eles, seus ministérios e suas novas funções:
- Paróquia de São Sebastião, em Araújos: Pe. Rafael Caetano Moreira, como Administrador Paroquial.
- Paróquia de Nossa Senhora Auxiliadora, em Pará de Minas: Pe. Adelmo Sérgio Gomes, como Administrador Paroquial.
- Paróquia/Santuário do Senhor Bom Jesus, em Pedra do Indaiá: Pe. Hermínio Carlos Geovanini Marson, como Administrador Paroquial.
- Paróquia de São Joaquim, em São Joaquim de Bicas: Pe. Adilson Neres Vieira, como Administrador Paroquial, e Pe. Júlio César Caetano da Silva, como Vigário Paroquial.
- Paróquia de Santo Antônio, em Ermida, Divinópolis: Pe. José Martinho Pereira, como Administrador Paroquial.
- Paróquia de São Sebastião, em Azurita, Mateus Leme: Pe. Adriano Aparecido Bolognani, como Administrador Paroquial.
- Paróquia/Santuário de São Judas Tadeu, em Divinópolis: Pe. Rosimar da Silva, como Administrador Paroquial, e Pe. Júlio Antônio de Castro, como Vigário paroquial.
- Paróquia de São José Operário, em Divinópolis: Pe. Pedro Henrique Guimarães de Moura, como Administrador Paroquial, e Pe. João Batista Gomes, como Vigário Paroquial.
- Paróquia/Santuário de Nossa Senhora Aparecida, em Divinópolis: Mons. Pedro Gondim Ferreira, como Administrador Paroquial, e Pe. Fábio Cunha, como Vigário Paroquial.
- Paróquia da Imaculada Conceição, em Pará de Minas: Pe. Leonardo Moisés de Azevedo, como Administrador Paroquial.
- Paróquia de São Pedro, em Pará de Minas: Pe. João Luiz Moreira, como Administrador Paroquial.
- Paróquia de Nossa Senhora Aparecida, em Cláudio: Pe. Juvenil Batista Cruz, como Administrador Paroquial.
- Paróquia de Santo Antônio, em Mateus Leme: Pe. Marcelo Geraldo de Oliveira, como Vigário Paroquial.
Divinópolis, 12 de julho de 2022
Dom José Carlos de Souza Campos
Bispo Diocesano