Nos dias de hoje, temos ouvido isso mais comumente. É um movimento considerado anticatólico, que diz o seguinte: a criança nasce sem um sexo definido. Quando a criança nasce, não deve ser considerada do sexo masculino ou sexo feminino; depois ela fará esta escolha. Essa é a chamada Identidade de gênero ou Ideologia de gênero.

Inclusive, já existem escolas para crianças, na Suécia e na Holanda, onde não se pode chamar o aluno de menino ou menina. Chama-os apenas de crianças, porque eles devem decidir, quando crescerem, se serão homens ou mulheres, o que é antinatural. 

Na homilia da Solenidade de Corpus Chrsti, de Divinópolis, deste ano de 2015, o Bispo da Diocese de Divinópolis, Dom José Carlos, acenou a quatro desafios que hoje tocam, grandemente, a nossa opção e fé, e que tornam também mais urgente e necessária a nossa comunhão com Jesus. São desafios que afrontam o nosso jeito de crer e o nosso jeito de pensar. O primeiro desafio é o cenário desatroso da política nacional. O segundo desafio é o da Ideologia do Gênero, que vai se esparramando, gradativamente, nas cidades do país. Segundo o Bispo Diocesano, quem deveria falar e ensinar sobre sexualidade dos filhos não deveria ser primariamente as escolas e, sim, os pais. E, ainda, segundo Dom José Carlos, do jeito que estamos indo, vamos terminar mal.

Confira o vídeo, abaixo, que foi extraído da homilia de Dom José Carlos na Solenidade de Corpus Christi:

Para ouvir toda a homilia CLIQUE AQUI.

Dom José Carlos não foi o primeiro bispo a falar sobre a questão da Ideologia do Gênero. Dom Orani escreveu um texto que foi publicado no site da Arquidiocese do Rio de Janeiro. No texto ele reflete sobre a nova ameaça da Ideologia do Gênero (leia aqui). O Bispo de Ilhéus – BA, Dom Montagnolli, escreveu uma Carta Pastoral falando que o momento é de grande preocupação sobre os rumos da educação nesse nosso país (leia aqui). Já o Bispo da Diocese de Frederico Westphalen – RS, escreveu uma Nota Pastoral falando sobre o risco da Ideologia do Gênero (leia aqui) e uma carta às autoridades municipais falando sobre o assunto (leia aqui).

Por Túlio Veloso