Dom José Carlos de Souza Campos
Dom José Carlos Souza Campos, nasceu em Itaúna- MG, no dia 03/01/1968. É filho de: José Pinheiro Campos e Dona Piedade Souza Campos. Tem, atualmente, cinco irmãos, pois dois são falecidos.
Em 1983, entrou para o Seminário Diocesano, em Divinópolis. Morou em Pará de Minas, non seminário, em 1984 e 1985. Mudou-se para Belo Horizonte onde cursou filosofia e teologia. Fez seu curso de mestrado em teologia na Pontificia Università Gregoriana, em Roma, de 2000 a 2002. Sua tese trabalhou a seguinte questão: Na pergunta sobre o homem, a inevitável pergunta sobre Deus. Um percurso de antropologia filosófico-teológica, na obra de Juan Alfaro.Sua ordenação sacerdotal aconteceu em Itaúna, no dia 30/05/1993.
Durante boa parte de sua vida exerceu o magistério. Foi professor em Belo Horizonte e Pará de Minas. Trabalhou no Colégio Berlaar Sagrado Coração de Maria, como professor de Língua Portuguesa. Lecionou filosofia e espanhol no Seminário São José. Foi professor de filosofia da religião, antropologia filosófica e outras disciplinas nas escolas da região.
Dom José Carlos é uma pessoa simples e de grande companheirismo. Conta com a amizade do clero e das pessoas mais humildes. É companheiro, sabe ouvir e orientar, com sabedoria, quem o procura. Em seu trabalho pastoral já atuou em diversas paróquias e comunidades. Sempre deixou verdadeiras amizades por onde passou. Tem profundidade no que fala, mais suas colocações são compreendidas por todos. É um homem de Deus e continuará conduzindo, com firmeza e doçura, a Diocese de Divinópolis.
No dia 26 de fevereiro de 2014 foi nomeado pelo Papa Francisco como bispo da Diocese de Divinópolis, e no dia 25 de maio do mesmo ano foi ordenado bispo e tomou posse na Diocese. No dia 14 de dezembro de 2022 foi nomeado Arcebispo da Arquidiocese de Montes Claros. Sua posse canônica como arcebispo aconteceu, no 19 de fevereiro de 2023.
ESCOLARIDADE
1º GRAU: Curso de 1º Grau: Escola Estadual Dª Maria Augusta de Faria – Itaúna (1ª a 4ª Série) – 1975 a 1978, Escola Estadual de Itaúna – Itaúna (5ª a 8ª Série) – 1979 – 1982.
2º GRAU: Escola São José e São Geraldo – Divinópolis (1º ano) – 1983, Colégio Sagrado Coração de Maria (2º e 3º anos) – Pará de Minas – MG., 1984 a 1985.
CURSOS SUPERIORES
FILOSOFIA PUC – MINAS – Belo Horizonte – 1989 – 1992, TEOLOGIA: Seminário Provincial Coração Eucarístico de Jesus, Belo Horizonte – 1989 a 1992.
MESTRADO EM TEOLOGIA FUNDAMENTAL
Pontifícia Università Gregoriana Roma – Itália – 2000 a 2002. Tese: Na pergunta sobre o homem, a inevitável pergunta sobre Deus. Um percurso de antropologia filosófico-teológica, na obra de Juan Algaro.
- Nascido em Itaúna – MG :03 de janeiro de 1968
- Ordenado Sacerdote em Itaúna – MG: 30 de maio de 1993
- Eleito Bispo em Divinópolis – MG : 26 de fevereiro de 2014
- Sagrado Bispo na Catedral de Divinópolis – MG : 25 de maio de 2014
- Posse como Bispo Diocesano de Divinópolis – MG: 25 de maio de 2014
- Eleito Arcebispo de Montes Claros: 14 de dezembro de 2022
- Posse Canônica como Arcebispo de Montes Claros: 19 de fevereiro de 2023.
1º Brasão – Bispo Diocesano de Divinópolis
O escudo do brasão
A forma de coração sinaliza um amor oferecido generosamente a Deus, à Igreja de Jesus Cristo e ao rebanho confiado ao Bispo Diocesano.
A cruz grega, onde se leem os caracteres IC-XC e NIKA, sobre a qual o brasão é sustentado, simboliza a confiança em Jesus (IC) Cristo (XC) Vencedor (NIKA), em cujo nome e sob cujo poder o Bispo quer avançar, certo das vitórias sobre o Maligno e suas investidas na ação pastoral.
O galero verde ou chapéu prelatício, os cordões e as doze borlas verdessimbolizam a dignidade apostólica e dimensão peregrinante da fé e da missão.O Bispo é apóstolo peregrino como os Doze. São os elementos que apontam a identidade episcopal do brasão.
O conteúdo do brasão
A pedra preta à base interna do brasão representa a origem geográfica do Bispo, nascidoem Itaúna-MG, que, na língua tupi-guarani, significa pedra negra.
O vermelho representa tanto a origem eclesial do Bispo, que é a Igreja Particular de Divinópolis, cujo titular é o Divino Espírito Santo, como também representa os dois primeiros graus do Sacramento da Ordem, recebidos em festas litúrgicas vermelhas: o diaconato, em 1992, na festa dos Apóstolos Pedro e Paulo, e o presbiterato, em 1993, na festa de Pentecostes.
O vaso com chama representa a vocação orante da Igreja e o desejo do Bispo de que, como guardião da vida de fé, a Igreja que lhe é confiada seja sempre ardente e ardorosa na oração pessoal e comunitária e na intercessão orante e mútua dos irmãos.
A estrela azul, exatamente como uma das que inundam o manto azul da Virgem de Guadalupe, devoção mariana particular do Bispo, e da cor do manto da Virgem de Lourdes, em cujo dia ele recebeu a comunicação de sua nomeação como Bispo de Divinópolis, representa a devoção filial do Bispo à Virgem Santíssima, sob cuja sombra cresceu na sua comunidade de origem, ali invocada como Virgem da Piedade. A Maria, Mãe da Igreja, o Bispo confia seu ministério e sua Igreja, que tem como padroeira a Virgem Imaculada, e também para recordar o dia da ordenação episcopal, celebrada nas memórias dos títulos marianos de Nossa Senhora Auxiliadora e Nossa Senhora do Sagrado Coração.
O centro é tomado pela figura do Cristo, Bom e Belo Pastor, com coração ardente, que carinhosamente acolhe e aperta sobre o peito a ovelha, que contempla sua face e se aconchega entre seus braços. O Bispo quer ser próximo, ter cheiro das ovelhas, cuidar delas com amor. Com o olhar fixo no Bom Pastor, o Bispo quer cuidar dos que lhe foram confiados. E é este Cristo Bom que se quer anunciar, como início e fim da trajetória da existência humana, daí o livro das Escrituras com as duas letras gregas, alfa e ômega.A auréola fulgurante não apenas expressa a santidade e a divindade do Bom Pastor, mas, redonda como uma hóstia, quer sinalizar a Eucaristia, em torno da qual o Bispo quer construir e sustentar sua Igreja e seu rebanho.
O lema episcopal
Em latim “ASPICIENTES IN IESUM” (em português: “Com os olhos fitos em Jesus”) recorda três passagens da Escritura, nas quais o Bispo busca a certeza da proximidade de Deus na condução do seu ministério: Salmo 15,8 (“Ponho meus olhos no Senhor, com ele não vacilarei.”); Salmo 25,15 (“Meus olhos estão fitos no Senhor, pois Ele tirará meus pés das armadilhas.”) e Hebreus 12,2, donde se tira o lema: “Com os olhos fitos em Jesus, iniciador e consumador de nossa fé.”
2º Brasão – Arcebispo da Arquidiocese de Montes Claros
O Brasão feito anteriormente precisou ser remodelado para expressar seu novo ofício, como arcebispo.
EXPLICAÇÃO DO BRASÃO
O escudo do brasão
A forma de coração sinaliza um amor oferecido generosamente a Deus, à Igreja de Jesus Cristo e ao rebanho confiado ao Bispo.
A cruz grega com duplo braço horizontal, onde se leem os caracteres IC-XC e NIKA, sobre a qual o brasão é sustentado, simboliza a confiança em Jesus (IC) Cristo (XC) Vencedor (NIKA), em cujo nome e sob cujo poder o Bispo quer avançar, certo das vitórias sobre o Maligno e suas investidas na ação pastoral, como também indica a dignidade arquiepiscopal.
O galero ou chapéu prelatício, os cordões e as vinte borlas verdes simbolizam a dignidade apostólica e natureza peregrinante e missionária da fé. O Bispo é um discípulo missionário e apóstolo peregrino como os Doze.
A cruz de dois braços, as duas últimas fileiras laterais de quatro borlas e o pálio arquiepiscopal incrustado acima e abaixo do escudo são elementos que apontam a identidade arquiepiscopal do brasão.
O conteúdo do brasão
A pedra preta à base interna do brasão representa a origem geográfica do Bispo, nascido em Itaúna-MG, que, na língua tupi-guarani, significa “pedra negra”.
O vermelho ao fundo representa tanto a origem eclesial do Bispo, que é a Igreja Particular de Divinópolis-MG, cujo titular é o Divino Espírito Santo, como também representa os dois primeiros graus do Sacramento da Ordem recebidos em festas litúrgicas vermelhas: o diaconato, em 1992, na solenidade dos Apóstolos Pedro e Paulo, e o presbiterato, em 1993, na solenidade de Pentecostes.
O vaso com uma chama ardente representa a vocação orante da Igreja e o desejo do Bispo de que, como guardião da vida espiritual, a Igreja que lhe é confiada seja sempre ardorosa na oração, sobretudo a oração litúrgica e comunitária, e na intercessão orante e mútua de uns pelos outros.
A estrela azul, exatamente como uma das que inundam o manto azul da Virgem de Guadalupe, devoção mariana particular do Bispo, e da cor da faixa da Virgem de Lourdes, em cujo dia ele recebeu a comunicação de sua nomeação como Bispo, representa a devoção filial do Bispo à Virgem Santíssima, sob cuja sombra cresceu na sua comunidade de origem, ali invocada como Virgem da Piedade. A Maria, Mãe da Igreja, padroeira da Arquidiocese de Montes Claros, o Bispo confia seu ministério e sua Igreja Arquidiocesana, e também para recordar o dia da ordenação episcopal, celebrada nas memórias dos títulos marianos de Nossa Senhora Auxiliadora e Nossa Senhora do Sagrado Coração.
O centro é tomado pela figura de Jesus Cristo, Bom e Belo Pastor, com coração visível e ardente, que carinhosamente carrega a ovelha sobre os ombros. Ela se inclina na direção do coração e do rosto do Pastor e se sente segura e protegida em seus braços. O Bispo quer ser próximo, ter o cheiro das ovelhas, cuidar delas com amor. Com o olhar fixo no Bom Pastor, o Bispo quer cuidar dos que lhe foram confiados. E é Cristo, encarnação da misericórdia divina, que o Bispo quer anunciar, como o início e o fim da trajetória da existência humana. Daí o livro das Escrituras com as duas letras gregas, alfa e ômega. A auréola fulgurante não apenas expressa a santidade e a divindade do Bom Pastor, mas, redonda como uma hóstia, quer sinalizar a Eucaristia, em torno da qual o Bispo quer construir e sustentar sua Igreja e seu rebanho.
O lema episcopal
Em latim “ASPICIENTES IN IESUM” (em português: “Com os olhos fitos em Jesus”), o lema episcopal, tirado da Carta aos Hebreus, põe a centralidade de Jesus Cristo no caminho da fé e da missão e remete a passagens da Escritura, nas quais o Bispo cultiva a certeza da proximidade de Deus na vivência do seu ministério pastoral: “Ponho meus olhos no Senhor, com Ele não vacilarei” (Sl 15,8); “Meus olhos estão fitos no Senhor, pois Ele tirará meus pés das armadilhas” (Sl 25,15) e “Com os olhos fitos em Jesus, iniciador e consumador de nossa fé” (Hb 12,2).