Dom José presidiu, na Catedral, 17 de maio, a Missa em Ação de Graças pelos 57 anos de instalação da Diocese. Estavam presentes os padres Lúcio Camargo e Marcelo Caixeta.
Na homilia, o bispo exaltou que não cabem, na missão interna da igreja, as estratégias e os carreirismos próprios e comuns da estrutura do mundo. Essas atitudes causam muitas situações desagradáveis, muitas divisões e afastamentos da comunidade. Tais atitudes não são de quem está a serviço de Deus. Fez referência ao que a Virgem Maria ensinou no Magnificat, que Deus gosta e eleva os humildes e detesta e dispersa os soberbos e orgulhosos.
Destacou que, independente da posição que se ocupa, todos têm que se aproximar de Deus com o coração santo, simples e pequeno. Que, se alguém quiser ser o primeiro, seja aquele que humildemente acolhe e serve . Serve como aquele que administra a unidade, constrói pontes, ajuda o grupo a ser eficiente naquilo que deve fazer. Acolher o irmão, é acolher Jesus, insistiu o bispo.
Finalizou pedindo a Deus que ajude o povo a avançar sempre como Igreja Diocesana, como paróquias, ministérios e pastorais eficientes na unidade que deve resplandecer nos grupos de trabalho. Que as pessoas saibam agir com o coração semelhante ao de Jesus. Ser um servo que sofre, mas que serve com alegria, enxergando e valorizando os pequenos dons de cada um, de modo que ninguém fique de fora se imaginando excluído da Igreja, por não ter nada a oferecer.
POR MARIA TERESA FERNANDES